segunda-feira, 29 de outubro de 2012

SEI – Novo álbum de Nando Reis.


O cantor e compositor Nando Reis lança seu 10° disco, "SEI" foi o nome escolhido pelo mesmo pra esse novo trabalho (primeiro álbum independente), gravado e mixado em Seattle. A produção de "Sei" foi realizada por Jack Endino, que já tinha feito com Nando Reis em 2000, o álbum "Para quando o arco-íris encontrar o pote de ouro". Jack Endino é um conceituado produtor que já trabalhou com Nirvana e outras grandes bandas de Seattle.

Faixas:
01. Pré-sal
02. Sei
03. Back in Vânia
04. Pra Quem Não Vem
05. Declaração de Amor
06. Eu & a Bispa
07. Coração Vago
08. PersxPectativa
09. Ternura & Afeto
10. Luz Antiga
11. Praça da Árvore
12. O Que Eu Só Vejo em Você
13. Sem Arrefecer
14. Zerø Muitø
15. Lamento Realengo

Link para baixar:
http://bitshare.com/files/vqnnv9yr/NANREISEI12.zip.html

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Redenção



Lançamento            2004 (1h 35min); 
Dirigido por            Vondie Curtis-Hall;
Com                          Jamie Foxx, Lynn Whitfield;
Gênero                     Drama;
Nacionalidade        EUA, Austrália.

Sinopse:
1981. Stan "Tookie" Williams (Jamie Foxx), o fundador da Crips L.A., talvez a mais temida e famosa gangue de rua, é mandado para San Quentin por quádruplo homicídio enquanto espera que a data da sua execução seja marcada. Neste meio tempo ele se mostra um líder entre os outros internos e, mesmo preso, comanda atividades criminosas. A escritora Barbara Becnel (Lynn Whitfield) tenta entrar em contato com ele para entrevistá-lo, como parte da pesquisa para o seu próximo livro. Entretanto esta era uma tarefa difícil, pois Tookie estava preso há 12 anos e nos últimos 10 não falara com ninguém. Ele a acaba recebendo mas se recusa a ajudá-la. Aos poucos ela quebra a resistência dele, que vê os grandes erros que cometeu e começa a escrever livros infantis com o intuito de evitar que os jovens não participem de gangues, pois a violência é algo que não leva a nada. Com a ajuda de Barbara, que no início encontrou forte resistência por parte dos editores, os livros são lançados e se tornam um sucesso mundial de tal magnitude que Williams é indicado para o Prêmio Nobel da Paz.

Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=nPQCTNwPU8w

Link para baixar:
http://uploading.com/files/1d68b13b/RedenDub.ByDoug.org.avi/



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Robert Plant: Site Terra transmitirá o show em São Paulo.

Rober Plant
O lendário e eterno líder do Led Zeppelin Robert Plant, está em turnê pelo Brasil desde do dia 18 deste mês, e hoje (22/10), tocará na cidade de São Paulo com sua atual famosa banda "Sensational Space Shifters". O site Terra transmitirá ao vivo o show do lendário vocalista que por anos (1968-1980) esteve à frente do Led Zeppelin (sempre lembrada como a maior banda de rock da história). O set list que Plant canta na atual turnê, vai de alguns grandes clássicos do próprio Led (Black Dog, Going to California, Rock and Roll), como também um show recheados de blues, recriando o gênero que inspirou a música de todo o mundo durante décadas.
Trajetória de Plant
Quase 45 anos se passaram desde que o então jovem recém-saído da adolescência Robert Plant, na ocasião com 20 anos, surgiu ao mundo como a voz do Led Zeppelin - um dos principais grupos da história do rock, responsável pela vendagem de mais de 200 milhões de discos. De lá para cá, muita coisa mudou. A começar pela banda que ele ajudou a popularizar, cuja carreira foi encerrada repentinamente em 1980, após a trágica morte do baterista John Bonhan. O estilo de música, a vida pessoal, também. A cabeleira loira, repleta de cachos, no entanto, continua a mesma, assim como a admiração do público por seu talento, que só fez crescer ao longo de suas mais de quatro décadas como artista.
O mundo passava por uma fase conturbada no distante ano de 1968. Protestos estudantis proliferavam em grandes cidades europeias e do continente americano, Martin Luther King, símbolo da luta contra o racismo nos EUA, era assassinado, a Guerra do Vietnã explodia; no Brasil, era instituído o AI-5, dando início à fase mais aguda da ditadura no País. Ao mesmo tempo, quatro jovens britânicos começavam a gravar o disco que marcaria a história do rock pesado - e influenciaria todos os subestilos que viriam a surgir depois - para sempre.


"Led Zeppelin" chegou às lojas do Reino Unido no dia 12 de janeiro de 1969. Na época, ainda não existiam para o grande público nomes como Black Sabbath ou Deep Purple. O máximo de peso que o rock conseguia atingir até então era com The Who, Beatles ou Rolling Stones. Mas, gravado em apenas 36 horas, segundo declaração feita anos depois pelo guitarrista Jimmy Page, o disco trouxe um novo fôlego para o estilo. E melhor: revelou quatro músicos que revolucionariam a forma de pensar nele.Naturalmente, Plant ganhou um destaque especial entre seus colegas. Não só por seu vocal poderoso, capaz de atingir tons altíssimos, por seu carisma enigmático ou por sua cabeleira dourada inconfundível. Mas, pela junção de todos esses fatores, o cantor conseguiu deixar em seu legado a responsabilidade de influenciar uma grande leva de cantores de rock e heavy metal que viria a surgir. Freddie Mercury, Rob Halford e Axl Rose são apenas alguns exemplos. Sua importância na história do estilo é tamanha que foi eleito pelos principais veículos especializados em música como um dos maiores vocalistas da história do rock. A Rolling Stone, principal revista do estilo nos EUA, o colocou no topo de sua lista.

Amor pelo Blues
Nascido em West Bromwich, no dia 20 de Agosto de 1948, Plant demonstrou desde cedo paixão pela música. Quando criança, fazia graça imitando Elvis Presley, seu grande ídolo. Os anos se passaram, o sentimento só cresceu. Adolescente, largou os estudos e saiu de casa para se dedicar inteiramente ao cada vez mais crescente amor pelo blues. Antes de conhecer Jimmy Page, em 1968, aquele que viria a ser um dos maiores cantores do rock de todos os tempos passou por diversas bandas, incluindo a Band of Joy, na qual tocou com John Bonhan, que logo traria junto dele para o Zeppelin. Além da voz, Plant colaborou na banda com letras que ajudariam a moldar a aura presente no Zeppelin. Filosofia, misticismo, espiritualismo, mitologia e fantasia estiveram desde sempre presentes em suas temáticas. Foram oito os discos de estúdio gravados pelo Zeppelin ao longo de uma década, sempre com Plant nos vocais. No período, o cantor ainda foi responsável, ao lado de seus colegas, pela composição de clássicos eternos da música pesada, como Rock´n´Roll, Black Dog e Stairway to Heaven.

Momentos Difíceis
John Bonham
Apesar de ter se tornado símbolo de todo um estilo, vendendo milhões de discos e, consequentemente, recheando a conta bancária com milhões de dólares, Plant desde cedo percebeu que, no lado emocional, sua vida nunca seriar fácil. O cantor casou jovem, aos 20 anos, com Maureen Wilson, com quem teve três filhos. Em 1977, no entanto, seu primogênito, Karac Pendragon, contraiu um vírus no estômago e morreu, aos 5 anos de idade. O fato levou o músico, que estava em turnê na ocasião com o quarteto, a cancelar uma série de compromissos agendados nos EUA.
Três anos depois, um novo baque - desta vez, responsável por mudar sua trajetória profissional para sempre. Após um dia de bebedeira - no qual, segundo a autópsia, teria consumido 40 doses de vodka -, John Bonhan, baterista da banda e colega de palcos de Plant desde os primórdios do sucesso, morreu asfixiado, após engasgar com o próprio vômito, aos 32 anos. A tragédia levou o Zeppelin a encerrar as atividades. "Queremos que saibam que a perda de nosso querido amigo e o grande respeito que temos por sua família, aliados ao sentimento de harmonia indivisível sentido por nós e por nosso empresário, nos levaram a decidir que não podemos continuar sendo o que éramos", anunciou em comunicado à imprensa a banda, pouco mais de dois meses após a morte do músico, em dezembro de 1980.
O casamento precoce do cantor também viria logo a sucumbir pouco depois. Em agosto de 1983, Plant se divorciou após 15 anos de união com Maureen Jones, e acabou se envolvendo com sua própria cunhada, irmã da até então mulher, Shirley Wilson. O relacionamento gerou o quarto filho do cantor, Jesse Lee, nascido em 1991.

Novos Rumos
O fim do Zeppelin marcou uma nova fase na carreira de Plant, procurando se desvencilhar do passado e construir um rumo para si. A prova disso é a variedade de ritmos e estilos em que se inspirou em seus nove discos solo de estúdio, quase todos recebidos com grande aceitação pelo público - sendo certificados com Discos de Ouro ou Platina nos EUA e Reino Unido. Se, no início, com Pictures at Eleven e The Principle of Moments, manteve o foco no rock, o cantor logo começou a se inspirar também em outros gêneros, como folk, country music e, principalmente, ao blues, sua mais antiga paixão na música.
Parcerias também foram feitas ao longo dos anos. A mais marcante delas, com Jimmy Page, rendeu três discos de estúdio: "The Honeydrippers: Volume One", de 1984, contando ainda com Jeff Beck nas guitarras; No Quarter, de 1994, que teve como parte da turnê passagem pelo extinto festival Hollywood Rock, em São Paulo, no mesmo ano - e também na edição de 1996 do evento -; e Walking into Clarksdale, de 1998.
Mas foi em 2007 que ocorreu a mais inusitada das parcerias, quando se juntou à cantora e violinista country Alisson Krauss para lançar o aclamado disco Raising Sand. O trabalho acabou sendo um estrondoso sucesso, atingindo a segunda colocação da U.S. Billboard 200, principal parada de sucessos dos EUA, e rendendo Disco de Platina nos mercados norte-americano e britânico. O trabalho ainda foi agraciado com seis prêmios Grammy, o principal da música mundial, incluindo o de Álbum do Ano de 2009.


A vida continua
Se para Jimmy Page e Jon Paul Jones a possibilidade de uma turnê de reunião do Zeppelin sempre foi exaltada como um grande desejo, Plant nunca escondeu ter uma opinião completamente distinta. Em apenas três ocasiões pontuais desde a dissolução da banda os músicos se juntaram em um mesmo palco com o nome do grupo que tornaram lenda. Em 1985, com Phil Collins e Tony Thompson se revezando na bateria, a banda se apresentou no Live Aid - show beneficente com o objetivo de arrecadar dinheiro para combater a fome na África. Três anos depois, foi a vez de Jason Bonhan, filho de John Bonhan, assumir as baquetas ao lado do trio, no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic Records. "Tocar essas canções é como fazer amor com a ex-mulher sem amá-la", disse Plant, ainda na década de 1980, a respeito das apresentações, nas quais apenas algumas canções foram executadas.

Led Zeppelin em 2007
Mas foi só em 2007, quase 20 anos depois de terem assumido o nome Zeppelin em um palco pela última vez, que pareceu surgir a grande chance de um retorno. Com um repertório de duas horas de duração, Plant, Page, Jones e, mais uma vez, Bonhan se apresentaram no Tributo a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records, em Londres, Inglaterra. O show gerou rumores fortes de que finalmente ocorreria uma verdadeira turnê do quarteto, algo abertamente desejado pelos instrumentistas na apresentação. Plant chegou a receber uma proposta multimilionária para o giro: US$ 200 milhões. Logo, no entanto, quebrando todas as expectativas, ele anunciaria sua resposta, em nota em seu site oficial, em 2008: "não farei qualquer turnê, nem com o Led Zeppelin, nem com qualquer outra pessoa, pelos próximos dois anos. Qualquer um que comprar ingressos para um show do Led Zeppelin estará comprando ingressos falsos".

Agora, cinco anos após as declarações, Plant retorna ao Brasil para sua maior turnê pelo País, com sete datas, apresentando seu último disco de estúdio, Band of Joy, de 2010: Rio de Janeiro (18), Belo Horizonte (20), São Paulo (22 e 23), Brasília (25), Curitiba (27) e Porto Alegre (29). O Zeppelin não estará no palco, mas seu lendário e performático vocalista, aos 64 anos, promete canções de todas as fases de sua carreira. E, sim, isso inclui clássicos da banda que, um dia, tornou uma das maiores de todos os tempos.

Site:
http://musica.terra.com.br/terra-live-music-in-concert/live-music-rocks/ao-vivo/4720/












terça-feira, 16 de outubro de 2012

Iron Maiden

Iron Maiden
Iron Maiden é uma banda britânica de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome "Iron Maiden" ("donzela de ferro"), homônimo de um instrumento de tortura medieval que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro, baseado na obra de Alexandre Dumas.
The Sound House Tapes


Em 1978 a banda que era composta por Steve Harris, Dave Murray, Paul Di'Anno e Doug Sampson, gravou seu primeiro "álbum" (uma demo na verdade), o "The Sound-houses Tapes" que era composto por quatro músicas; "Prowler", "Invasion", "Strange World" e "Iron Maiden". Em 1979 o Iron Maiden assinou um contrato com a gravadora EMI e colocou Rod Smallwood como empresário.

Ainda em 1979 a banda estava com uma formação diferente, pois em Dezembro de 1979 havia entrado na banda Clive Burr e Dennis Stratton. Gravaram o primeiro álbum (agora sim o primeiro álbum) chamado "Iron Maiden". Este álbum foi para o quarto lugar nas paradas. Em 1981 lançaram o segundo álbum, "Killers" que veio com guitarristas potentes. Estreou no 12º lugar nas paradas. Iniciaram a primeira grande turnê "Killer World Tour" composta por 113 shows por todo mundo. No dia 26 de Setembro de 1981 lançaram o álbum "Made in Japan", disco ao vivo gravado na Japão com centenas de fãs enlouquecidos!

BRUCE!
O próximo disco do Maiden foi marcado pela nova formação. Bruce Dickinson entrou no lugar de Paul Di'Anno. O disco "The Number Of The Beast" foi lançado no dia 10 de Abril de 1982 e entrou logo de cara no primeiro lugar das paradas. Este álbum para muitos é considerado o melhor do Maiden, pois junta clássicos que até hoje fazem parte do repertório do Maiden. Músicas como "The Number Of The Beast", "Run To The Hills" e "Hallowed Be Thy Name" são considerados os clássicos do Heavy Metal Mundial.

Iron Maiden ( Rock in Rio em 1985)
Com uma formação mais "forte" o Maiden lançou seu quarto disco, "Piece Of Mind"( já com Nicko Mcbrain na bateria), que iniciou em terceiro lugar nas paradas. Iniciaram a "World Piece Tour" que teve 140 shows lotaram pela primeira vez o ginásio Madson Square Garden em New York. Tocaram para 18.000 pessoas. O álbum seguinte "Powerslave", (começou no segundo lugar das paradas) teve uma das maiores turnês de todos os tempos a "World Slavery Tour". Durante essa turnê o Maiden gravou o álbum ao vivo nos Estados Unidos, O "Live After Death", que estreou em segundo lugar. Era a primeira vez que o Maiden tocou na América do Sul e fez o maior show (em quantidade de público) de sua história. Tocou no "Rock in Rio" no dia 11 de Janeiro para aproximadamente 200.000 pessoas!

A Nova Fase

Em 1988 foi lançado o disco "Seventh Son Of a Seventh Son", último disco do guitarrista Adrian Smith na banda... Mais uma vez o álbum do Maiden começou em primeiro lugar nas paradas. No dia 20 de Agosto de 1988 o maiden Tocou no "Monsters Of Rock". Foi um show para entrar para a história do Heavy Metal. Com a saída de Adrian o Maiden Chamou Janick Gers para tocar na banda. Janick, já havia tocado com o Bruce no álbum solo do vocalista.
No dia 1º de Outubro foi lançado o disco "No Prayer for The Dying" (estreou em segundo lugar). Este disco é considerado por muitos o pior da banda.
Em 1992 estreou em primeiro lugar nas paradas (mais uma vez) o disco "Fear Of The Dark". Teve uma enorme turnê. Mais uma vez o Maiden fechou a noite do Monsters Of Rock na Inglaterra. Lançaram até um disco duplo do Show (Live at Donington) e o DVD do show. Lançaram dois discos ao vivo; "A Real Live One" que tem os grandes sucessos do Maiden do Seventh Son em diante. E depois foi lançado o "A Real Dead One" que tinha todos os sucessos do Iron do disco Iron Maiden até o "Somewhere In Time". Talvez a notícia mais triste deste álbum fosse à de que Bruce Dickinson iria sair do Maiden logo após a turnê do Fear Of The Dark. Turnê em que o Maiden passou pelo Brasil. Confirmada a saída de Bruce, foram feitas várias audições com vários vocalistas, porém a missão de assumir o vocal da banda foi dada a  Blaze Bayley (ex- Wolfsbane), com ele foram lançado dois álbuns, The X Factor e o Virtual XI.

Há Algum Tempo

No dia 23 de Março de 1998, foi lançado mundialmente o disco Virtual XI. O nome é uma analogia ao futebol, pois é ano de copa, e como todos sabem o pessoal do Maiden é fanático por esse esporte. Outro fator que fez o disco se chamar Virtual XI foi o fato de ser o 11º álbum a ser gravado em estúdio pelo Iron. A "Virtual World Tour" rodou o mundo inteiro, com diversos shows que deveriam ser realizados nos EUA foram cancelados.
Depois dessa série de problemas, revistas do mundo inteiro (inclusive a brasileira, Rock Brigade) falaram a respeito da má relação entre os integrantes da banda com o vocalista Blaze Bayley. Segundo fontes seguras, depois do Show argentino, Janick gritava que não queria mais tocar com Blaze... E diversos boatos surgiram, dizendo que Blaze estava fora e Doug White (Rainbow) iria cantar no Maiden, ou Bruce Dickinson iria retornar.
Finalmente, no dia 09 de Fevereiro de 1999, no site oficial do Iron Maiden apareceu uma mensagem que dizia que no dia 10 de fevereiro iria haver um pronunciamento da banda... No dia 10 às 18 Horas na Inglaterra (16 horas no horário de Brasília) foi anunciado que Bruce Dickinson e Adrian Smith haviam retornado ao Maiden e que a partir desse momento, a banda passaria a ter três guitarristas (Murray, Smith e Gers). Com a volta de Bruce e Adrian, o Maiden lançaram o excelente álbum "Brave New World", logo em seguida veio o "Dande of  Daeth" em 2003.No dia 16 de Janeiro de 2004 o Iron Maiden tocou no Rio de Janeiro e no dia 17 a banda se apresentou no Pacaembu para um público de mais 50 mil pessoas. Após essa passagem pelo Brasil, a banda também passou pelo Japão e terminou sua turnê na Europa onde tudo começou.O Maiden também fez uma turnê de divulgação do DVD The Early Days com um setlist incrível.

A banda lançou em 2006 o CD de estúdio "A Matter of Life and Death" a maioria aceitou muito bem e dizem que é o melhor desde o 7th Son of a 7th Son, mas como a velha guarda do Maiden espera o impossível muitos odiaram o CD, posteriormente veio o álbum "The Final Frontier".

Somewhere Back In Time Tour

A banda lançou o DVD Live After Death com a continuação de entrevistas sobre sua história e resolveu relembrar seus anos dourados com uma turnê histórica! Personalizou um avião que foi batizado de Ed Force One e tocando músicas de 1980 do álbum ‘Iron Maiden’ ate 1992 (Fear of the dark). A banda não podia deixar de passar pela América do Sul dessa vez e fez três shows lotados no Brasil em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre! 
Bruce Dickinson prometeu voltar dentro de um ano para o Brasil e fazer shows em várias cidades do país e com certeza será os melhores shows da banda em solo brasileiro, por todo esse fanatismo que só é encontrado aqui e pelo enorme carinho e respeito que a banda tem conosco.

Filme Flight 666
E conforme o prometido em 2008, 2009 foi ainda melhor para o Maiden e para os fãs brasileiros que tiveram a honra de ver a maior turnê da história do Rock de volta ao Brasil dessa vez em 6 cidades, Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife.
A banda quebrou todos os recordes de público e foi no show em São Paulo no autódromo de Interlagos o maior público da banda em sua carreira, 100 mil pessoas! A banda já tocou para públicos maiores, mas somente em festivais que reuniram várias bandas, nunca uma audiência dessas foi vista para ver somente o Iron Maiden.
O ano de 2009 realmente entrou para a história do Maiden, com o final da Somewhere Back In Time Tour, Eles Lançaram o "Filme Flight 666" nos cinemas em todo o mundo, simultaneamente, Flight 666 é um documentário gravado no começo da Somewhere Back In Time Tour, onde mostra a banda nos bastidores pelos 5 continentes em seu avião exclusivo Ed Force One, juntamente com o filme veio o DVD e CD Flight 666 para os fãs guardarem o registro da história do Rock Mundial!!!

Estilo Musical
A música do Iron Maiden no geral mescla o peso do heavy metal com a velocidade do punk rock. O som é baseado em riffs de guitarra e linhas de baixo galopantes, com notas rápidas em sucessão. Muitas canções são longas e possuem diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental.
O Iron Maiden quase nunca canta sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda são baseadas em literatura ("Brave New World" é baseada em Admirável Mundo Novo, "Flight of Icarus" no mito de Ícaro, "Rime of the Ancient Mariner" no poema homônimo), cinema ("Where Eagles Dare" vem de Desafio das Águias) e em fatos históricos ("Powerslave" é baseada nos Faraós), principalmente batalhas - "Run to the Hills" na guerra dos colonos americanos com os Sioux, "The Trooper" na Batalha de Balaclava, "Paschendale" na Primeira Guerra Mundial, "Aces High" e "The Longest Day" na Segunda Guerra Mundial. Bandas como Metallica, Slayer, Helloween, Dream Theater, Blind Guardian, entre outras, tiveram uma influência forte do Iron Maiden na sua formação musical.

Mascote da Banda
Eddie
O mascote da banda é um morto-vivo chamado Eddie the Head. Ele aparece nas capas de todos os álbuns e singles do Iron Maiden, o único single que não aparece o Eddie na capa é a canção "Wasting Love". Eddie é originalmente criação de Derek Riggs, mas já teve traços de vários artistas, como Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Noh) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.
Uma curiosidade é que o personagem do jogo Brütal Legend, Eddie Riggs tem seu primeiro nome em homenagem ao mascote, e o sobrenome em homenagem ao seu criador (Derek Riggs).

Discografia
1980 - Iron Maiden
1981 - Killers
1982 - The Number of the Beast
1983 - Piece of Mind
1984 - Powerslave
1986 - Somewhere in Time
1988 - Seventh Son of a Seventh Son
1990 - No Prayer for the Dying
1992 - Fear of the Dark
1995 - The X Factor
1998 - Virtual XI
2000 - Brave New World
2003 - Dance of Death
2006 - A Matter of Life and Death
2010 - The Final Frontier.

Integrantes
Baixo e backing vocals: Steve Harris (desde 1975);
Guitarra: Dave Murray (desde 1976);
Guitarra: Janick Gers (desde 1990);
Guitarra e backing vocals: Adrian Smith (1981-1990, 1999-hoje);
Bateria: Nicko Mcbrain ( desde 1982);
Vocal:Bruce Dickinson (1981- 1993, 1999-hoje).

Aproveitando que o Iron Maiden foi confirmado no Rock in Rio 2013, estou colocando o link do show completo dos mesmos (via youtube), no Rock in Rio III  em 2001, nesse mega show, o Maiden mostra toda sua potência ao vivo, que é umas das marcas dela, e se consolida como a maior banda de Heavy Metal do planeta.

Link
http://www.youtube.com/watch?v=rBPV9xrwDSk&feature=related







sábado, 13 de outubro de 2012

Clube da Luta


Lançamento                  29 de outubro de 1999 (2h 19min);
Dirigido por                  David Fincher;
Com                                Brad Pitt, Edward Norton, Helena Bonham Carter,Jared Leto;
Gênero                           Suspense, Drama;
Nacionalidade              EUA, Alemanha.

Sinopse:
Jack (Edward Norton) é um executivo jovem, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas ele está ficando cada vez mais insatisfeito com sua vida medíocre. Para piorar ele está enfrentando uma terrível crise de insônia, até que encontra uma cura inusitada para o sua falta de sono ao frequentar grupos de auto-ajuda. Nesses encontros ele passa a conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.

Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=CxRJFXcyzOk

Link para baixar:
http://uploaded.net/file/yyo8xtnv

terça-feira, 9 de outubro de 2012

John Lennon: Hoje completaria 72 anos. quem acabou com o sonho?

Lennon
O lunático americano Mark Chapman não agiu sozinho na noite de 8 de dezembro de 1980, quando acertou quatro tiros à queima-roupa em John Lennon, em frente ao Edifício Dakota, em Nova York. Chapman puxou o gatilho de seu revólver calibre 38 a mando da CIA, do FBI e de membros da extrema-direita dos Estados Unidos. Diversas teorias sobre a morte do ex-beatle surgiram 25 anos depois do ataque. Mas nenhuma é tão eloqüente quanto a do advogado e jornalista britânico Fenton Bresler, autor do livro Who Killed John Lennon? (Quem Matou John Lennon?, sem versão em português). Bresler não tem dúvidas: o músico foi eliminado por ser tido como um extremista e uma influência subversiva à juventude americana.

Ele acredita que vários fatos confirmam a teoria conspiratória. Primeiro, Lennon foi realmente investigado pelos órgãos de inteligência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. Segundo, seu visto de imigrante foi negado várias vezes pelo governo americano, que ainda tentou deportá-lo. Terceiro, o assassinato aconteceu às vésperas de a ala conservadora do Partido Republicano retomar o poder nos Estados Unidos. Para piorar, uma nova informação apareceu em 2004: o serviço secreto britânico, o MI5, desconfiava de ligações de Lennon com o Exército Revolucionário Irlandês, o IRA.


Yoko Ono e John lennon
A conspiração levou 11 anos para chegar ao último capítulo. Tudo teria começado em 1971, quando Lennon realizou o concerto Free John Now Rally, pela libertação do poeta e ativista político americano John Sinclair, preso por porte de maconha. Até 1976, a vida do roqueiro foi vasculhada por espiões e grampos telefônicos, virando um dossiê de 300 páginas. O FBI e a CIA julgavam Lennon um radical perigosíssimo, pois tinha a capacidade invejável de se comunicar com milhões de jovens, aqueles que aprenderam a amá-lo como um dos Beatles. Qualquer idéia subversiva seria rapidamente aceita pela juventude. O governo americano precisava detê-lo a qualquer custo, pois estava em jogo a segurança do país. Segundo Bresler, a solução encontrada foi a mesma já destinada a Martin Luther King e outros líderes populares do país: o extermínio. Só que, em 1976, a linha-dura dos republicanos perdeu as eleições presidenciais para os democratas. Mais arejado, o novo presidente, Jimmy Carter, segurou o ímpeto assassino da polícia federal e do serviço secreto. Assim, Lennon conseguiu o green card e decidiu fazer um retiro profissional, sob a alegação de acompanhar o crescimento de Sean, seu segundo filho, o primeiro com Yoko Ono. Foram anos de paz, nos quais ele e a família puderam viver em segurança nos Estados Unidos.

Como se sabe, também foram os últimos anos de vida do músico. Em 1980, os republicanos venceram as eleições e logo reassumiriam o poder. Nos últimos meses de governo, Carter já não mandava em ninguém, muito menos no FBI e na CIA. Ao mesmo tempo, Lennon estava lançando um novo disco, Double Fantasy, que rapidamente estourou nas paradas de sucesso. Segundo Bresler, os conspiradores decidiram iniciar o novo mandato presidencial sem o temido extremista de esquerda. O agente de carreira William Casey, que administrara a campanha vitoriosa de Ronald Reagan e nos anos seguintes se tornaria um dos mais poderosos chefes da CIA, ganhou carta branca para matar Lennon antes do final de 1980. Segundo a teoria de Bresler, o assassino, Mark Chapman, já estava sendo preparado pelo programa de controle mental do serviço secreto americano. Ele viajaria do Havaí para Nova York, procuraria a vítima e mataria Lennon a sangue frio, à frente de testemunhas que, posteriormente, pudessem identificá-lo como o criminoso. Essas testemunhas – isso é fato – foram a viúva Yoko Ono e o porteiro do edifício Dakota, Jose Perdomo.
Mark Chapman
Ninguém contesta que Chapman atirou no ex-beatle. Mas as contradições, segundo Bresler, provam que ele não arquitetou o assassinato. A Justiça condenou Chapman sob a alegação de que ele buscava os seus 15 minutos de fama nos Estados Unidos. Certo, matar uma celebridade colocaria qualquer um nas capas dos principais jornais e revistas do país. No entanto, o detetive Arthur O’Connor, a primeira pessoa a conversar reservadamente com o assassino, disse que a acusação não fazia sentido, pois Chapman sempre evitou a imprensa. Por que alguém em busca da fama se negaria a dar entrevistas? Meses após o ataque, ele anunciou que matara Lennon para promover a leitura do livro O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger. O estranho é que, antes disso, nunca tinha falado com amigos sobre a obra do escritor americano. Já preso, Chapman declarou à BBC: “Ele (Lennon) passou por mim e então ouvi na minha cabeça, ‘faça, faça, faça’. Não me lembro de mirar. Apenas puxei o gatilho com força, cinco vezes”. Afinal, que vozes eram essas? Chapman não tinha passado de maluco. Ao contrário, levava uma vida social normal e era considerado um excelente monitor em acampamentos de garotos. A explicação: alguém só poderia estar controlando a mente de Chapman.

Uma nova revelação, divulgada em 2004, jogou luz sobre a tese de complô. David Shayler, ex-agente do MI5, disse que os governos britânico e americano trocaram informações sobre a suposta doação de 75 mil libras do músico ao IRA. Sob suspeita de apoiar e patrocinar os terroristas irlandeses, Lennon precisava ser eliminado. A viúva, Yoko Ono, negou a ligação do marido com o IRA e lembrou que ele defendia os direitos civis. Entretanto, os arquivos existem e estavam classificados pelo FBI como de “segurança nacional”. Isso mostra que o autor de “All You Need is Love” era investigado de perto pelas inteligências americana e britânica no início dos anos 70.
Demônios à solta
Para um astro da grandeza de Lennon, apenas um complô seria pouco. A segunda causa da morte envolve forças mais poderosas do que os governos da Terra. As vozes que mandaram Chapman apertar o gatilho seriam do diabo, a quem Lennon teria oferecido a própria alma em troca de fama e sucesso. A dívida seria cobrada quando o beatle gozasse o momento mais feliz de sua vida. Parece fantasia? Pode ser, mas a história a seguir é verdadeira. A infância e a adolescência de Lennon foram marcadas por tragédias e desilusões: ele cresceu sob a guarda da tia Mimi, sem a presença do pai e da mãe. Aos 17 anos, estreitou laços com a mãe, mas ela morreu atropelada logo depois. O primeiro casamento de Lennon, com Cynthia, foi um fracasso. Os Beatles acabaram em 1969. Mesmo os primeiros anos de relacionamento com Yoko foram conturbados. Os dois brigaram e se separaram em 1973. Naquele 8 de dezembro de 1980, o casamento e a carreira do músico fluíam bem. Lennon dizia que, pela primeira vez em 40 anos, estava feliz. Mera coincidência? Não se você acreditar na conspiração. Chapman escutou a frase demoníaca “faça, faça, faça”, sacou o revólver e disparou cinco tiros, quatro deles certeiros. Pacto encerrado.

Como essa trama pode ser comprovada? Nas músicas, capas de discos e declarações dos Beatles, afirmam os defensores da teoria. No começo dos anos 60, Lennon revelou que o nome The Beatles havia sido sugerido durante uma visão, por um homem que aparecera numa torta flamejante. A criatura vinha do inferno e chamava-se Pepper, não por acaso o sargento do aclamadíssimo trabalho dos rapazes de Liverpool. Em 1966, declarou que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo. Junto com os parceiros de banda, adotou a maçã como nome e símbolo da gravadora Apple (maçã) – como se sabe, a fruta que o diabo ofereceu a Adão e Eva. Lennon e Yoko foram morar no Edifício Dakota, onde foi filmado O Bebê de Rosemary, de Roman Polanski, sobre uma seita à espera do nascimento do demônio. Arrependido do contrato com o diabo, Lennon deu sinais de desespero. Ele pediu socorro em canções como “The Ballad of John and Yoko” – “Acho que eles vão me crucificar”. Como explicar que Lennon vivia infeliz apesar de todo o sucesso de sua banda? Explica-se: ele sabia que, se demonstrasse alegria, chegaria a hora de morrer. Até dez anos depois da dissolução do grupo de rock mais cultuado do planeta, Lennon disfarçou bem. Até que o endiabrado credor resolveu pôr Chapman à frente do Edifício Dakota. Difícil acreditar? Não para quem ama uma conspiração.


Se fosse vivo, um dos maiores ídolos da música, John Winston Lennon iria completar hoje (09/10/2012) 72 anos de idade. Lennon morreu assassinado em Nova Iorque em 8 de dezembro de 1980, aos 40 anos.

Lennon e Paul
Nascido em Liverpool, John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos fundadores do grupo de rock britânico The Beatles. Na época da existência dos Beatles, Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das melhores e mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney.
Os seus prenomes foram uma homenagem ao avô paterno John “Jack” Lennon e ao primeiro-ministro britânico à época Winston Churchill. Seu pai, Alf Lennon, trabalhava na marinha mercante durante a Segunda Guerra Mundial.

John Lennon Recebeu a Estrela da Calçada da Fama de Hollywood em 30 de setembro de 1988.
Em 2002, John Lennon entrou em oitavo lugar em uma pesquisa feita pela BBC como os 100 mais importantes britânicos de todos os tempos.
Recentemente, em 2008, John foi considerado pela revista Rolling Stone o 5º melhor cantor de todos os tempos.
Foi considerado o 55º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Conspirações à parte, fazemos nossa homenagem a esse músico ímpar, referência para muitos e com umas das obras mais admiradas e respeitada em todo mundo...
http://www.youtube.com/watch?v=M1NIXgjNXDk













segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ben-Hur


Lançamento            1959 (3h 39min);
Dirigido por            William Wyler;
Com                              Charlton Heston, Stephen Boyd, Jack Hawkins,Haya Harareet;
Gênero                         Epico, Aventura, Drama;
Nacionalidade            EUA.

Sinopse:
Em Jerusalém no início do século I vive Judah Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu. Mas, com o retorno de Messala (Stephen Boyd), um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade, um desentendimento devido a visões políticas divergentes faz com que Messala condene Ben-Hur a viver como escravo em uma "galera romana" (Em geral, "galé ou galera" podem designar qualquer tipo de navio movido a remos), mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Mas o destino vai dar a Ben-Hur uma oportunidade de vingança que ninguém poderia imaginar.


OBS:
Longa-metragem americano, de grande sucesso mundial, com a duração de cerca de três horas e meia, realizada por William Wyler, em 1959. Filme de ação e drama, onde se misturam sentimentos de amor, sofrimento, rancor e fé religiosa, contou com a participação de um vasto elenco tendo como protagonista Charlton Heston no papel de Judah Ben-Hur.

A história passa-se na época do Império Romano, na província da Judeia, onde havia a perseguição aos judeus, que deixaria marcas profundas na História da Humanidade. Este longa-metragem foi realizada por William Wyler e tem como ator principal Charlton Heston, que fez o papel do príncipe judeu Ben-Hur.

Uma das cenas mais famosas desta obra cinematográfica é a corrida de quadrigas cujos planos de filmagem bem conseguidos não passaram despercebidos nem ao público nem à crítica. Segundo esta, na altura, Ben-Hur foi considerado o exemplo a seguir para a realização de filmes épicos.

Ben-Hur era um mercador rico que vivia em Jerusalém com a mãe e a irmã e era uma figura respeitada pelo poder romano. Era amigo do governador Messala, embora, devido a divergências políticas, a amizade tivesse esfriado. Em consequência disso, um dia, um mal-entendido causado por um pequeno incidente provoca a indignação do governador, que, apesar de saber da inocência de Ben-Hur, o manda para as galés e prende a sua família. A partir daqui, desenrola-se toda a ação dramática do filme, quando Ben-Hur decide vingar-se. Para além da ação, que predomina no filme, há uma questão religioso que serve de pano de fundo a todo o enredo e que pressupõe a salvação de Ben-Hur. Jesus Cristo aparece como um personagem secundário (todos os planos de câmara ocultam o Seu rosto) mas indispensável para o desfecho da ação.

Foi um dos filmes nomeados pela Academia de Hollywood para o Oscar, tendo conseguido obter Onze Estatuetas em Doze indicações: Melhor Filme, Diretor, Ator (Heston), Ator Coadjuvante (para o ator britânico Hugh Griffith, que compôs um xeque árabe), Direção Artística (G. Davis), Fotografia (Robert Surtees), Som (Franklin Milton), Montagem (John Dunning), Trilha Sonora (Miklos Rozsa), Figurino e Cores (Elizabeth Haffenden) e Efeitos Especiais (Ronald MacDonald). Curiosamente, Charlton Heston não foi a primeira escolha de Wyler para o papel de Ben-Hur, visto Paul Newman e Rock Hudson terem declinado o convite.
Os números falam por si: 100.000 Roupas, 8.000 figurantes, 300 cenários e um orçamento impressionante, no seu tempo o maior da história do cinema. Os criadores de “Ben-Hur” fizeram-no o maior e o melhor dos épicos bíblicos de todos os tempos. A carismática interpretação de Charlton Heston valeu-lhe o Oscar de Melhor Ator. Vencedor do Melhor Filme de 1959, com o lendário William Wyler a conquistar a estatueta de Melhor Realizador pela terceira vez, o filme venceu um total de 11 Oscares – um feito inigualado até Titanic fazer-se ao mar em 1997.